quarta-feira, 16 de março de 2022

CAMPANHA MARÇO AZUL-MARINHO

  

Olá meus amigos, vocêes que costumam acompanhar as potagens deste blog sabe que o nosso foco principal é a ampla divulgação das atividades do Grupo de Ciclismo Amigos do Pedal e que este grupo costuma realizar mensalmente algum tipo de pedal alusivo as campanhas relativas a saúde, mas devido ao medo de boa parte dos ciclistas do grupo em pedalar com um número elevado de pessoas todas as atividades noturnas e festivas do grupo se encontram suspensas ou com restriçãao de perticipação, deste forma apesar de apoiar a Campanha do Março Azul-Marinho, não haverá nenhum pedal alausivo, mas este blog como tem sempre apoiado os Amigos do Pedal e também estas campanhas ou movimento estará disponibilizando neste momento informações confiáveis para quem assim desejar se informar a respeito desta campanha e assim estamos realizando um serviço de utilidade pública. 

Março Azul-Marinho: campanha de alerta para prevenção ao câncer colorretal.

Durante todo o mês de março, nós, e grande parte da comunidade médica, nos dedicamos a informar e conscientizar a sociedade sobre o câncer colorretal. Atingindo todos os anos mais de 40 mil brasileiros e sendo responsável por 20 mil desses pacientes, este tipo de câncer está entre os mais frequentes no país.

O que é o câncer colorretal?

Câncer colorretal são tumores que se desenvolvem no intestino grosso (cólon), no reto e no ânus. Se descoberto no início, as chances de cura são muito altas, porém o problema é que este tipo da doença é muito silencioso.

Quando isso acontece com cânceres muito frequentes, é comum a indicação de exames de rastreio, que são exames realizados em um grupo específico da população (que têm mais propensão à doença) mesmo sem a presença de sintomas.

E, no caso do câncer colorretal, esse rastreio pode significar a prevenção total do tumor. Sim! Isso é possível. Vamos ver como.

Pólipos? O que eles têm a ver com câncer colorretal?

Uma grande parte dos tumores colorretais se inicia a partir de um problema benigno que pode acontecer na parede interna do intestino grosso.

Normalmente, esse câncer surge de pólipos benignos, lesões pré-cancerígenas que podem ser identificadas e removidas através do exame de colonoscopia. Explica Aline Nunes, coloproctologista do ICB.

A colonoscopia é a melhor amiga nesse momento.

A colonoscopia é um exame semelhante a endoscopia, onde o médico insere no ânus um cano fino com uma microcâmera na ponta para ter a visualização direta da parede do intestino. Além disso, no mesmo exame, é possível realizar a remoção e/ou biópsias de pólipos e lesões suspeitas.

Existem exames não invasivos, como a pesquisa de sangue oculto nas fezes, porém são menos sensíveis para a detecção de lesões. O exame padrão ouro é a colonoscopia, justamente por nos permitir o diagnóstico e, ao mesmo tempo, evitar a progressão para malignidade com retirada dos pólipos.

O exame é indicado para todos os homens e mulheres a partir dos 45-50 anos. Caso haja histórico de câncer na família, o rastreio pode começar antes. Lembrando que esse público não precisa apresentar sintomas para passar pela colonoscopia.

Mas isso não quer dizer que não existem sinais de alerta.

É importante estar sempre atento ao seu corpo e aos sinais fora do comum que podem surgir. Já falamos que o câncer colorretal é silencioso, mas alguns sintomas merecem atenção, como:

  • Sangue nas fezes;
  • Alteração do hábito intestinal;
  • Dor ou desconforto abdominal;
  • Fraqueza e anemia;
  • Perda de peso sem causa aparente.
  • Alteração na forma das fezes;
  • Massa abdominal.

Se perceber algo, consulte um coloproctologista para avaliação correta do seu caso, pois esses também são sintomas de outras doenças do intestino e reto.

Você também pode fazer a sua parte.

Sabe-se que alguns fatores podem aumentar as chances do tumor se desenvolver, são eles: idade acima 50 anos, obesidade, sedentarismo, alimentação pobre em fibras e rica em carne vermelha e alimentos embutidos e industrializados, tabagismo e ingestão de bebida alcoólica em excesso.

Evitar todos esses hábitos, estar atento aos sintomas, e procurar um coloproctologista para realizar o rastreio a partir dos 45-50 anos é um bom caminho para reduzir as chances de ter câncer colorretal.

Fonte: https://institutodecancer.com.br/ 


Por: Geovane Bezerra

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