Olá meus amigos, vocêes que costumam acompanhar as potagens deste blog sabe que o nosso foco principal é a ampla divulgação das atividades do Grupo de Ciclismo Amigos do Pedal e que este grupo costuma realizar mensalmente algum tipo de pedal alusivo as campanhas relativas a saúde, mas devido ao medo de boa parte dos ciclistas do grupo em pedalar com um número elevado de pessoas todas as atividades noturnas e festivas do grupo se encontram suspensas ou com restriçãao de perticipação, deste forma apesar de apoiar a Campanha do Março Azul-Marinho, não haverá nenhum pedal alausivo, mas este blog como tem sempre apoiado os Amigos do Pedal e também estas campanhas ou movimento estará disponibilizando neste momento informações confiáveis para quem assim desejar se informar a respeito desta campanha e assim estamos realizando um serviço de utilidade pública.
Durante todo o mês de março, nós, e grande parte da comunidade
médica, nos dedicamos a informar e conscientizar a sociedade sobre o câncer
colorretal. Atingindo todos os anos mais de 40 mil brasileiros e sendo
responsável por 20 mil desses pacientes, este tipo de câncer está entre os mais
frequentes no país.
O que é o câncer colorretal?
Câncer colorretal são tumores que se desenvolvem no intestino
grosso (cólon), no reto e no ânus. Se descoberto no início, as chances de cura
são muito altas, porém o problema é que este tipo da doença é muito silencioso.
Quando isso acontece com cânceres muito frequentes, é comum a
indicação de exames de rastreio, que são exames realizados em um grupo
específico da população (que têm mais propensão à doença) mesmo sem a presença
de sintomas.
E, no caso do câncer colorretal, esse rastreio pode significar a
prevenção total do tumor. Sim! Isso é possível. Vamos ver como.
Pólipos? O que eles têm a ver com
câncer colorretal?
Uma grande parte dos tumores colorretais se inicia a partir de
um problema benigno que pode acontecer na parede interna do intestino grosso.
Normalmente, esse câncer surge de pólipos
benignos, lesões pré-cancerígenas que podem ser identificadas e removidas
através do exame de colonoscopia. Explica Aline Nunes, coloproctologista do
ICB.
A colonoscopia é a melhor amiga
nesse momento.
A colonoscopia é um exame semelhante a endoscopia, onde o médico
insere no ânus um cano fino com uma microcâmera na ponta para ter a
visualização direta da parede do intestino. Além disso, no mesmo exame, é
possível realizar a remoção e/ou biópsias de pólipos e lesões suspeitas.
Existem exames não invasivos, como a pesquisa
de sangue oculto nas fezes, porém são menos sensíveis para a detecção de
lesões. O exame padrão ouro é a colonoscopia, justamente por nos permitir o
diagnóstico e, ao mesmo tempo, evitar a progressão para malignidade com
retirada dos pólipos.
O exame é indicado para todos os homens e mulheres a partir dos
45-50 anos. Caso haja histórico de câncer na família, o rastreio pode começar
antes. Lembrando que esse público não precisa apresentar sintomas para passar
pela colonoscopia.
Mas isso não quer dizer que não
existem sinais de alerta.
É importante estar sempre atento ao seu corpo e aos sinais fora
do comum que podem surgir. Já falamos que o câncer colorretal é silencioso, mas
alguns sintomas merecem atenção, como:
- Sangue nas fezes;
- Alteração do hábito intestinal;
- Dor ou desconforto abdominal;
- Fraqueza e anemia;
- Perda de peso sem causa aparente.
- Alteração na forma das fezes;
- Massa abdominal.
Se perceber algo, consulte um coloproctologista para avaliação
correta do seu caso, pois esses também são sintomas de outras doenças do
intestino e reto.
Você também pode fazer a sua
parte.
Sabe-se que alguns fatores podem aumentar as chances do tumor se
desenvolver, são eles: idade acima 50 anos, obesidade, sedentarismo,
alimentação pobre em fibras e rica em carne vermelha e alimentos embutidos e
industrializados, tabagismo e ingestão de bebida alcoólica em excesso.
Evitar todos esses hábitos, estar atento aos
sintomas, e procurar um coloproctologista para realizar o rastreio a partir dos
45-50 anos é um bom caminho para reduzir as chances de ter câncer colorretal.
Fonte: https://institutodecancer.com.br/
Por: Geovane Bezerra
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