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As mulheres buscam igualdade salarial no ciclismo mundial, mas UCI resiste.
União Ciclista Internacional (UCI)
Promover mudanças estruturais e
melhorias nas questões trabalhistas para as mulheres que competem
profissionalmente foi um dos compromissos de campanha de Brian Cookson na
eleição para a presidência da União Ciclística Internacional (UCI). Quatorze
meses depois, o cenário é melhor para as atletas, mas elas ainda cobram a
instituição de salários mínimos, que seriam pagos pelas equipes profissionais.
A entidade, no entanto, analisa que a medida por ser contraprodutiva.
Em entrevista ao jornal The
Guardian, Cookson explicou que análise feita por uma comissão de mulheres
focadas no assunto indicaram que os efeitos de determinar valores mínimos a
serem pagos podem diminuir o número de atletas. Algumas equipes, por exemplo,
voltariam ao âmbito amador, onde essas regras não valeriam, e apenas uma
restrita elite conseguiria sobreviver do ciclismo sem ter que recorrer a outros
empregos.
"Simplesmente colocar uma
nova regra (do salário), nesse momento, poderia ser contraprodutivo. Mas isso
continua sendo um objetivo importante", afirmou o dirigente. Segundo a
consultoria Ernst & Young, os homens que competem no circuito mundial da
UCI têm salário mínimo anual de 35 mil euros (R$ 113 mil), sendo que a média em
2012 foi de 265 mil euros (R$ 861 mil). Já segundo o site Cycling News, as
principais ciclistas femininas ganham 20 mil euros por ano (R$ 65 mil). Muitas
correm de graça.
A questão é mais profunda do
que a discussão sobre a igualdade de salários entre homens e mulheres.
Ciclismo, como todo esporte profissional, é também negócio, e neste momento não
atrai atenção de patrocinadores da mesma forma como ocorre com os homens.
Cookson analisa que algumas medidas como dividir as competições em categorias e
aumentar o tamanho das provas pode deixar a modalidade mais difícil e,
portanto, interessante - atualmente, as mulheres do ciclismo de estrada correm
140 km por etapa, enquanto os homens fazem de 240 km a 280 km.
Atletas como a vice-campeã
olímpica Lizzie Armitstead acham inviável medidas como essa justamente porque
tantas atletas não se dedicam completamente ao treinamento porque precisam de
outros empregos para se sustentar. Ela defende, por exemplo, que equipes que
mantenham atletas masculinos criem times femininos também, algo que o
presidente da UCI vê como relegar o ciclismo feminino ao papel de coadjuvante.
"É exposição de mídia, é
patrocinador. No final do dia, ciclismo é um negócio, então nós temos que poder
oferecer algo ao patrocinador. Vai ser difícil, mas é aí que a UCI tem que,
talvez, ser um pouco mais dura", pediu Armitstead, em entrevista ao Sky
Sports. Segundo ela, "é muito louco" que as mulheres ainda não tenham
pelo menos um valor mínimo para receber por serem atletas profissionais.
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VENHA PEDALAR COM OS AMIGOS DO PEDAL
Você é o Nosso Convidado Especial
Para quem não for participar da trilha do bacurau e também não tiver outro compromisso esta é uma trilha muito gostosa de pedalar, para quem ainda não conhece a Pedra da Boa Vista fica bem próximo ao distrito de Serra dos Ventos as margens da rodovia PE 166 e é facilmente escada, podendo inclusive ser pedalada e lá de cima se tem uma vista incrível. E ai o que você está esperando para se juntar a nós?
Este é um pedal leve e com um grau de dificuldade muito baixo portanto ideal para ciclistas de todas as idades e de ambos os sexos, mesmo com pouca experiência.
Está chegando a hora galera. Atenção ciclistas do grupo ou de Belo Jardim, no último domingo deste mês estaremos nos deslocando até a zona rural de Brejo da Madre de Deus na segunda edição da Trilha do Amaro que tem como destino o Clube Piscina do Amaro, este é um pedal duro onde só ciclistas bem preparados e com experiência podem participar para que diminua ao máximo o risco de acontecer algum incidente, principalmente porque este ano a temperatura está mais alta do que no ano passado e isso desgasta bastante o ciclista. Se você tem experiência em pedais longos e está em boa forma física junte-se a nós, todos são bem vindos desde que se enquadrem nas recomendações aqui descritas.
Por: Geovane Bezerra
Infelizmente não posso me identificar porque a nossa "democracia" ainda é muito fraca, se por ventura eu me expor a fazer saber a todos a minha opinião sobre este tema sendo uma atleta profissional, com toda certeza serei punida e até banida do meio desportivo por isso peço desculpas ao administrador e ao público deste blog para comentar na forma de anonimato e desde já vou entender se por ventura o meu comentário não for autorizado a ser publicado. Inicio dizendo a todos que não é só no ciclismo que existe esta diferença entre os salários dos homens e das mulheres que trabalham ou que fazem a mesma atividade mas no ciclismo em particular isso é bem humilhante porque os companheiros de pedal normalmente reconhecem o nosso valor e sabem da nossa competência e mesmo assim as pessoas que estão a frente das instituições fazem vista grossa e na maioria das vezes somos sim mal remuneradas ou no mínimo recebemos bem abaixo dos homens em provas e competições, sejam elas amadoras ou profissionais e isso é uma vergonha,um desrespeito e na minha opinião até mesmo um caso de polícia, já que fazemos a mesma coisa que os homens e ainda temos de lidar com outras dificuldades exclusivas do sexo feminino. Parabéns ao redator e a este blog pela vinculação.
ResponderExcluirSou homem e não ciclista profissional mas creio que já passou da hora de acabar com essa coisa de mulheres receberem menos por trabalhos que fazem muitas das vezes melhor que nós homens. Lutem pelos seus direitos.
ResponderExcluirParabenizo a ciclista anônima pela sua opinião, sou ciclista de trilhas e passeios (não participo de competições). Mas vivo no meio e procuro sempre que posso apoiar e divulgar nosso esporte, nosso laser. Relmente a diferença de premiações entre homens e mulheres chega a ser humilhante, muits vezes o 1º lugar não dá nem para as despesas imagine fazer a manuteenção de suas bikes apos o evento, de certa forma parabebizo a vocês mulheres guerreiras participam dos eventos não pelo prêmio e sim pelo mor ao esporte.
ResponderExcluirAmaro Neto