Antes de abordar o tema queremos convidar você empresário, você prestador de serviço, você profissional liberal ou autônomo. Que tal tornar-se colaborador deste blog? Aqui você pode anunciar sues produtos, sua empresa ou os seus serviços a um precinho bem camarada e com a certeza de que milhares de pessoas em mais de 120 países estarão tomando conhecimento daquilo que aqui você anunciar.
Lembrando que neste blog não postamos nenhuma matéria de cunho político, o nosso foco é a divulgação das atividades de ciclismo de um modo geral, com destaque para as atividades que acontecem aqui no nosso município e em especial as atividades do Grupo de Ciclismo Amigos do Pedal aqui de Belo Jardim, mas com espaço para a divulgação de atividades de qualquer grupo ou equipe local.
O blog está em atividade desde o ano de 2012 e apesar de ter poucos seguidores, goza de muito prestígio junto aos nossos anunciantes e tem uma excelente visibilidade, sem contar que em quase todas as postagens os nossos internautas sempre deixam seus comentários e na grande maioria das vezes estes comentários são positivos. Aproveito a oportunidade para agradecer a todos que acessam este blog e que valorizam o nosso trabalho, que é feito com carinho e com respeito.
Confiram abaixo alguns dos nossos colaboradores e depois leiam com atenção esta matéria, que vem trazendo boas notícias, lembrando que os créditos pelas informações devem ser dirigidas a Abraciclo.
Créditos: Imagens do Google
A capacidade de atendimento por parte da cadeia produtiva de
fornecedores deverá ser um dos principais desafios para o setor que pretende
atingir 880 mil unidades.
Apesar de todas as dificuldades diante da Pandemia do Covid-19 aos
poucos o cenário mundial em termos de economia vai voltando a “normalidade” e
assim também está acontecendo com o setor industrial que aos poucos está se
recuperando e em se tratando do mercado de bicicletas o mesmo cresce a nível
mundial porque a cada dia mais e mais pessoas estão utilizando a bicicleta como
meio de transporte e outras tantas estão iniciando no MTB ou então fazendo uso
delas como forma de lazer passeando nos parque ou pelas ruas das suas cidades
nos finais de semana e assim a expectativa de crescimento na produção das
mesmas é algo real.
As
fabricantes de bicicletas instaladas no Polo Industrial de Manaus – PIM deverão
produzir 880 mil unidades em 2022. A projeção é da Associação Brasileira dos
Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares –
Abraciclo, que prevê alta 17,4% na comparação às 749.320 bicicletas que saíram
das linhas de montagem no ano passado.
Na
avaliação do vice-presidente do Segmento de Bicicletas, Cyro Gazola, o setor
deverá retomar gradativamente o ritmo de produção, depois de passar por um ano
bastante conturbado. “Além de todo o impacto da pandemia nas linhas de
produção, a escassez de peças e componentes travou o ritmo das unidades fabris.
Esse problema ainda vai persistir por mais alguns meses, mas acreditamos que em
uma intensidade menor”, diz. “Dessa forma, teremos capacidade para atender à
demanda que mantém tendência de alta”.
Para atingir
a meta estabelecida, as associadas da Abraciclo trabalham em melhorias na
infraestrutura e em novas tecnologias nas linhas de produção. Duas fabricantes,
por exemplo, anunciaram no fim de 2021 ampliação da capacidade produtiva. Esses
investimentos visam atender ao aumento de pessoas que aderiram ao hábito de
pedalar na busca por um transporte seguro e uma vida saudável durante a
pandemia. Além disso, a bicicleta também passou a ser instrumento de trabalho
para os profissionais que atuam nos serviços de entrega.
A constante
alta nos preços dos combustíveis também ajuda a impulsionar a procura pelo pedal.
“Com mais pessoas pedalando, é necessário mais investimento na melhoria da
malha cicloviária para garantir segurança aos ciclistas”, alertam os líderes de
alguns grupos ou equipes de ciclismo.
Por: Geovane Bezerra
Quando leio algo deste tipo me animo, mas ao mesmo tempo chega esta guerra totalmente desnecessária e ai creio que todo esta euforia irá mudar, ao menos a curto prazo. Espero que a guerra termine logo e que a mesma não ganhe proporção mundial e ai mais adiante quem sabe a situação seja ainda melhor em relação a produção das magrelas, mas a longo prazo, de qualquer forma não deixa de ser algo positivo.
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