sábado, 19 de setembro de 2015

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Inicio esta postagem lembrando o slogan do nosso grupo que é Apaixonados Pela Natureza, mas não basta ser apaixonado pela natureza e necessário respeitar a mesma.
Nesta postagem vocês terão uma boa noção de como é fácil e simples fazer isso, difícil mesmo é mudar a cultura de que preservar é dever do ESTADO e não nosso, quando na verdade isso um DEVER DE TODOS.
Na qualidade de idealizador e também como um dos líderes deste grupo, eu Geovane faço questão de pegar no pé de cada ciclista nos nossos pedais, no sentido de não permitir que os mesmos joguem qualquer tipo de embalagem na natureza ou que colham qualquer tipo de planta ou fruta sem a devida orientação e autorização, afinal de contas isso também faz parte não só da Educação Ambiental mas sim da Educação escolar e Familiar. A linguagem utilizada nesta postagem é bem simples e o tema é abordado de maneira leve e direta, de forma que todos possam ter um bom entendimento e assim possam por em prática no menor tempo possível. Antes de mais nada vamos entender o que significa Educação Ambiental.


As cores da reciclagem


O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA - padronizou as cores dos recipientes para coleta seletiva através da Resolução No 275 de 25 de abril de 2001. As cores para os tipos de resíduos mais comuns são:


Azul: papel e papelão

Amarelo: metais
Vermelho: plásticos
Verde: vidros



Mas também há outras:



Preto: madeira; 

Laranja: resíduos perigosos; 
Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; 
Roxo: resíduos radioativos; 
Marrom: resíduos orgânicos; 
Cinza: resíduos geral não recicláveis ou misturado, ou contaminado não passível de separação.


O que é reciclável?

Nem todo papel ou plástico, por exemplo, pode ir para a reciclagem. Vamos detalhar então o nosso lixo.

Papel

São recicláveis jornais, revistas, cartões, envelopes, folhas de caderno, papéis de  computador, embalagens de ovo, papelão e caixas. Em todos esses casos, o processo de reciclagem é possível.
Não são recicláveis: fotografias, papéis metalizados, plastificados, carbonados, papéis de fax, papéis com cola como as fitas adesivas têm limitações no processo de reciclagem. Além disso, papéis sujos como guardanapos ou papéis higiênicos devem ir para os aterros sanitários.

Plástico

São recicláveis garrafas de refrigerante, copinhos e saquinhos plásticos, frascos de shampoo e detergente, embalagens de margarina e material de limpeza, canos, brinquedos sem partes metálicas e tubos.Não são recicláveis: Cabos de panela, tomadas e produtos de acrílico em geral.

Metais

São recicláveis latinhas de aço (como as de óleo de cozinha), latinhas de alumínio, panelas, pregos, fios, arames, sucatas de automóveis.




Como separar o lixo especial

 Lâmpadas
O que fazer: separar as fluorescentes em recipiente apropriado para tratamento, para retirada do mercúrio da lâmpada. Em seguida, o vidro da lâmpada é encaminhado para reciclagem. 


Baterias

O que fazer: reciclam-se só as de telefones sem fio, filmadoras, celulares e automotivas - as outras, assim como as pilhas, têm baixa concentração de metais pesados e por essa razão não são tidas como prejudiciais ao meio ambiente. Para reciclar, faça um lixo separado: como as baterias são frágeis, podem romper-se e contaminar o restante dos detritos. 


Cacos de vidros planos e de espelhos

O que fazer: embalar em jornal e colocar num lixo separado. Seguirão para vidraçarias - e não para as tradicionais fábricas que reciclam vidro. 

Fonte: Planeta Sustentável




Óleo de cozinha, Por que reciclar?

Cada litro de óleo despejado no esgoto tem potencial para poluir cerca de um milhão de litros de água, o que equivale à quantidade que uma pessoa consome ao longo de 14 anos de vida. Se for para a rede de esgoto, o óleo também encarece o tratamento dos resíduos em 45%.

Prejuízos do óleo de fritura ao meio ambiente:

- O óleo impermeabiliza o solo podendo ocasionar o aumento das enchentes;.
- O óleo cria uma fina camada da superfície da água, prejudicando a oxigenação da água dos rios, causando danos à vida aquática.
- O óleo causa mau cheiro e poluição.
- O óleo quando descartado no esgoto doméstico pode causar entupimento das tubulações causando refluxo do esgoto.



Dicas para entregar seu óleo de fritura usada:


O óleo deve ser armazenado, de preferência, em garrafas de plástico transparente.

Não é preciso peneirar o óleo.
Os resíduos do alimento também são aproveitados na reciclagem.



Quanto tempo os materiais levam para se decompor?

Os materiais que descartamos no meio ambiente não se desfazem tão rápido assim. Conheça o tempo de decomposição de alguns desses materiais:


Papel: de 3 meses a vários anos 

Madeira: em média, 6 meses  
Cigarro: 1 a 2 anos 
Chiclete: 5 anos 
Lata de aço: 10 anos 
Nylon: 30 anos 
Embalagem longa vida: mais de 100 anos 
Plásticos: mais de 100 anos 
Pneus: mais de 100 anos 
Latas de alumínio: mais de 1.000 anos 
Vidro: mais de 10.000 anos


Dúvidas comuns sobre a reciclagem

Que tipo de material é reciclável?


PAPÉIS: todos os tipos são recicláveis, inclusive caixas do tipo longa-vida e de papelão. Não recicle papel com material orgânico, como caixas de pizza cheias de gordura, pontas de cigarro, fitas adesivas, fotografias, papéis sanitários e papel-carbono.



PLÁSTICOS: 90% do lixo produzido no mundo é composto de plástico. Por isso, esse material merece uma atenção especial. Recicle sacos de supermercados, garrafas de refrigerante (pet), tampinhas e até brinquedos quebrados.



VIDROS: quando limpos e secos, todos são recicláveis, exceto lâmpadas, cristais, espelhos, vidros de automóveis ou temperados, cerâmica e porcelana.



METAIS: além de todos os tipos de latas de alumínio, é possível reciclar tampinhas, pregos e parafusos. Atenção: clipes, grampos, canos e esponjas de aço devem ficar de fora.



E o isopor?


Ao contrário do que muita gente pensa, o isopor é reciclável. No entanto, esse processo não é economicamente viável. Por isso, é importante usar o isopor de diversas formas e evitar ao máximo o seu desperdício. Quando tiver que jogar fora, coloque na lata de plásticos. Algumas empresas transformam em matéria-prima para blocos de construção civil.



Como separar o lixo doméstico?


Primeiro de tudo: não misture o lixo reciclável com material orgânico, como sobras de alimentos e cascas de frutas e legumes. Coloque o lixo em sacos separados para plásticos, vidros, metais e papéis. ATENÇÃO: lave bem as embalagens, como latas, garrafas e frascos de vidro. Deixe tudo bem sequinho antes de embalar.


Os papéis podem ser dobrados, mas não amassados. Os vidros, metais com pontas e outros materiais cortantes devem ser embrulhados em papel grosso (como papelão) ou colocados em uma caixa para evitar acidentes. Não misture garrafas ou frascos com vidros planos.



Como implantar a coleta seletiva no seu prédio?


Primeiro de tudo, peça ajuda a voluntários e monte uma equipe. Vocês devem procurar informações sobre a reciclagem, tipos de depósitos, o treinamento dos funcionários, a melhor forma de divulgação com os moradores etc.


De acordo com a aceitação dos outros condôminos, a equipe deve decidir se cada morador levará seu lixo até as lixeiras ou haverá coleta interna em cada apartamento. Depois, é preciso decidir um lugar para armazenar o lixo enquanto espera pela coleta da prefeitura ou dos catadores.



Curiosidades sobre a reciclagem

 - A reciclagem de uma única lata de alumínio economiza energia suficiente para manter uma TV ligada por 3 horas.


- Mais de 160 mil pessoas vivem no Brasil exclusivamente de coletar latas de alumínio e recebem em média 2 salários mínimos por mês, segundo a Associação Brasileira de Alumínio.



- O lacre da latinha não vale mais e não deve ser vendido separadamente. As empresas reciclam a lata com ou sem o lacre. Isso porque o anel é pequeno e pode se perder durante o transporte.



- Para produzir 1 tonelada de papel é preciso 100 mil litros de água e 5 mil kW de energia. Para produzir a mesma quantidade de papel reciclado, são usados apenas 2 mil litros de água e 50% da energia.




- O vidro pode ser infinitamente reciclado



Fonte: Planeta Sustentável


Sugestões de Links

» www.ibama.gov.br

» www.cprh.pe.gov.br

» www.reciclaveis.com.br

» www.cempre.org.br

» www.recicloteca.org.br

» www.abes-dn.org.br 




Simbologia 

SIMBOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS

CORES

AZUL
Papel/papelão
VERMELHO
Plástico
VERDE
Vidro
AMARELO
Metal
LARANJA
Resíduos perigosos
BRANCO
Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
ROXO
Resíduos radioativos
MARROM
Resíduos orgânicos
PRETO
Madeira
CINZA
Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
Fonte: Resolução CONAMA 275/01 - estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos.

SÍMBOLOS

Contribua para a reciclagem das suas embalagens! Adote a simbologia de Reciclagem!

A embalagem é uma importante ferramenta de comunicação, que pode ser trabalhada como instrumento de Educação Ambiental. Por meio dos Símbolos de Reciclagem, o consumidor poderá identificar de maneira rápida e fácil que a embalagem é reciclável e que deve ser descartada seletivamente visando facilitar o seu encaminhamento para a indústria recicladora.

Ainda, a identificação da embalagem com o símbolo respectivo do seu material contribui para a sua correta separação. Adote esta simbologia e contribua para o crescimento da reciclagem no Brasil!

Alumínio Reciclável
Papel Reciclável
Papel Reciclado
Vidro Reciclável
Aço

Símbolos para a identificação de alumínio reciclável, papel reciclável, papel reciclado, vidro reciclável e aço (Fonte ABRE, 2004).

PET
PEAD
PVC
PEBD
PP
PS
OUTROS

A identificação de materiais poliméricos segue um código internacional (GIOVANNETTI, 1995). Nesse código os símbolos são constituídos por um elemento comum, formado por três setas inseridas em um triangulo e apontadas em sentido horário, e um código numérico. Abrange os seguintes polímeros: 1 Polietileno Tereftalato (PET); 2 Polietileno de Alta Densidade (PEAD); 3 Policloreto de Vinila (PVC); 4 Polietileno de Baixa Densidade (PEBD); 5 Polipropileno (PP); 6 Poliestireno (PS); e 7 outros.
Fonte: Associação Brasileira de Embalagens - ABRE

 Conceitos de Educação Ambiental

"Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade." 
Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1º.


“A Educação Ambiental é uma dimensão da educação, é atividade intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de ética ambiental.”

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Art. 2°.



“A educação ambiental é a ação educativa permanente pela qual a comunidade educativa tem a tomada de consciência de sua realidade global, do tipo de relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, dos problemas derivados de ditas relações e suas causas profundas. Ela desenvolve, mediante uma prática que vincula o educando com a comunidade, valores e atitudes que promovem um comportamento dirigido a transformação superadora dessa realidade, tanto em seus aspectos naturais como sociais, desenvolvendo no educando as habilidades e atitudes necessárias para dita transformação.”

Conferência Sub-regional de Educação Ambiental para a Educação Secundária – Chosica/Peru (1976)



“A educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificações de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A educação ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhora da qualidade de vida”

Conferência Intergovernamental de Tbilisi (1977)



“A Educação Ambiental deve proporcionar as condições para o desenvolvimento das capacidades necessárias; para que grupos sociais, em diferentes contextos socioambientais do país, intervenham, de modo qualificado tanto na gestão do uso dos recursos ambientais quanto na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade do ambiente, seja físico-natural ou construído, ou seja, educação ambiental como instrumento de participação e controle social na gestão ambiental pública.”

QUINTAS, J. S., Salto para o Futuro, 2008


“A Educação Ambiental nasce como um processo educativo que conduz a um saber ambiental materializado nos valore séticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado, que implica a questão distributiva entre benefícios e prejuízos da apropriação e do uso da natureza. Ela deve, portanto, ser direcionada para a cidadania ativa considerando seu sentido de pertencimento e co-responsabilidade que, por meio da ação coletiva e organizada, busca a compreensão e a superação das causas estruturais e conjunturais dos problemas ambientais.” 
SORRENTINO et all, Educação ambiental como política pública, 2005



“A Educação Ambiental, apoiada em uma teoria crítica que exponha com vigor as contradições que estão na raiz do modo de produção capitalista, deve incentivar a participação social na forma de uma ação política. Como tal, ela deve ser aberta ao diálogo e ao embate, visando à explicitação das contradições teórico-práticas subjacentes a projetos societários que estão permanentemente em disputa.” 

TREIN, E., Salto para o Futuro, 2008




“A EA deve se configurar como uma luta política, compreendida em seu nível mais poderoso de transformação: aquela que se revela em uma disputa de posições e proposições sobre o destino das sociedades, dos territórios e das desterritorializações; que acredita que mais do que conhecimento técnico-científico, o saber popular igualmente consegue proporcionar caminhos de participação para a sustentabilidade através da transição democrática”. 

SATO, M. et all, Insurgência do grupo-pesquisador na educação ambiental sociopoiética, 2005



“Um processo educativo eminentemente político, que visa ao desenvolvimento nos educandos de uma consciência crítica acerca das instituições, atores e fatores sociais geradores de riscos e respectivos conflitos socioambientais. Busca uma estratégia pedagógica do enfrentamento de tais conflitos a partir de meios coletivos de exercício da cidadania, pautados na criação de demandas por políticas públicas participativas conforme requer a gestão ambiental democrática.” 

LAYRARGUES; P.P. Crise ambiental e suas implicações na educação, 2002.



"Educação ambiental é uma perspectiva que se inscreve e se dinamiza na própria educação, formada nas relações estabelecidas entre as múltiplas tendências pedagógicas e do ambientalismo, que têm no “ambiente” e na “natureza” categorias centrais e identitárias. Neste posicionamento, a adjetivação “ambiental” se justifica tão somente à medida que serve para destacar dimensões “esquecidas” historicamente pelo fazer educativo, no que se refere ao entendimento da vida e da natureza, e para revelar ou denunciar as dicotomias da modernidade capitalista e do paradigma analítico-linear, não-dialético, que separa: atividade econômica, ou outra, da totalidade social; sociedade e natureza; mente e corpo; matéria e espírito, razão e emoção etc."

LOUREIRO, C. F. B. Educação Ambietal Transformadora. In: Layrargues, P. P. (Coord.) Identidades da Educação Ambiental Brasiliera. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.



"Processo em que se busca despertar a preocupação individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem adequada, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento das questões ambientais e sociais. Desenvolve-se num contexto de complexidade, procurando trabalhar não apenas a mudança cultural, mas também a transformação social, assumindo a crise ambiental como uma questão ética e política."

MOUSINHO, P. Glossário. In: Trigueiro, A. (Coord.) Meio ambiente no século 21.Rio de Janeiro: Sextante. 2003.

Ética ambiental

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ética ambiental é um conceito filosófico desenvolvido na década de 1960 que amplia o conceito de ética, enquanto da forma de agir do homem em seu meio social, pois se refere também à sua maneira de agir em relação à natureza. Considera que a conservação da vida humana está intrinsecamente ligada à conservação da vida de todos os seres.
O conceito de ética ambiental relaciona-se como por oposição ao antropocentrismo. Por esse conceito, o comportamento do homem deve ser considerado em relação a si mesmo e em relação a vivos.
Por esse conceito, todos os seres são iguais. O homem, apesar de imbuído de racionalidade, não pode continuar a ver outros seres como inferiores e, portanto, não pode agir de forma predatória em relação aos mesmos. O homem deixa de ser "dono" da natureza para voltar a ser parte da Natureza.
Busca-se, com a ética ambiental, criar-se uma nova ordem mundial, onde o Homem não mais satisfaça apenas seus desejos imediatos mas, ao agir, busque atender seus desejos, limitados pelas necessidades de outros seres vivos, bem como os desejos de gerações futuras.


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Você Também é Responsável
Como você pode constatar nesta postagem a questão da Educação Ambiental é bastante ampla e complexa, mas de fundamental importância para a saúde do nosso planeta e para a nossa própria sobrevivência, uma vez informado, agora mais do que nunca assim como eu, você também é responsável por preservar a Natureza e o nosso Meio Ambiente, então faça a sua parte, quando estiver participando de qualquer atividade em grupo, seja ao ar livre, seja em cidades e principalmente em parques ou reservas ecológicas e lugares similares, não jogue nenhum tipo de embalagem por onde passar, por menor que ela seja. Seja você um exemplo, ou pague a conta da sua falta de ética e da sua irresponsabilidade mais adiante. 
Para nós que fazemos parte dos Amigos do Pedal o respeito a natureza e ao meio ambiente é algo primordial e o ciclista que por ventura não entenda isto é convidado a se retirar do grupo. Errar qualquer um erra, já errou e provavelmente tornará a errar e isso é perfeitamente aceitável, mas permanecer no erro de modo que sua atitude venha a de alguma maneira denegrir a imagem do nosso grupo, é algo inaceitável para nós. Que fiquem todos sabendo. 

NOTA DE ESCLARECIMENTO
O nosso amigo Tio do Pastel vem através desta informar a todos que devido ao pequeno número de pessoas, o passeio 5º Pedala Brasil de Ciclismo que iria acontecer hoje dia 19/09/15 pela manhã ficou adiado para o domingo dia 11/10/15 com concentração programada para as 15:00. Diante deste fato o mesmo pede aqui desculpas a todos pelo adiamento e dese já convida a todos a participar deste tradicional passeio ciclístico. Fica aqui também o convite aos ciclistas dos grupos, Amigos do Pedal, Turma do Pedal e Loucos Por Bike.

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Por: Geovane Bezerra

4 comentários:

  1. Excelente matéria, na minha opinião o que ai está escrito não serve só para ciclistas, serve para quem gosta de acampar, de fazer rapel, para os motociclistas de motocross e para todos de um modo geral, se gostamos de algo temos de cuidar e preservar sem falar que é algo totalmente inaceitável falar ou defender algo ou alguma causa e não dar o exemplo. Pelo que li aqui vocês costumam zelar pelo Meio Ambiente, se realmente isso acontecer na prática vocês estão de parabéns porque eu acho uma coisa absurda ver ciclistas, motociclistas ou qualquer pessoa que esteja desfrutando das belezas de algum lugar e age como um animal irracional jogando garrafas de água mineral ou embalagens de barras de cereal ou qualquer outra coisa a não ser cascas de frutas ou outro lixo orgânico, mas desde que isso seja descartado longe de lagoas, rios ou margens de estradas ou de moradias.

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    1. Geovane Bezerra - Amigos do Pedal BJPE26 de setembro de 2015 às 21:03

      Caro Israel primeiramente obrigado pelo seu comentário, em relação ao que você fala pode ter certeza de que nós realmente nos preocupamos com o meio ambiente e respeitamos a natureza sempre, e quando recebemos ciclistas de fora nos nossos pedais cobramos deles este mesmo respeito. Espero ter o prazer de continuar com o seu acesso e ver novos comentários seus aqui no blog.

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  2. Ótima matéria mas me diga ai uma coisa. É impressão minha ou os ciclistas deste grupo não dão a mínima para este blog? Acompanho o mesmo a pouco tempo mas já deu para notar que é um blog sério e que tem uma abrangência muito grande, mas apesar das ótimas postagens e da credibilidade dele nos quatro cantos do país notei que ninguém do grupo comenta nada (ao menos que eu tenha lido), costumo ler comentários de pessoas ai da sua cidade e até de outros estados, mas até agora não li nenhum dos ciclistas do grupo. Não tenho nada a ver com isso mas para mim isto demonstra uma tremenda falta de respeito e de coleguismo para com o administrador ou para com a equipe administradora do blog.

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    1. Geovane Bezerra - Amigos do Pedal BJPE26 de setembro de 2015 às 21:09

      Karla obrigado pelo seu comentário e pelo acesso, veja bem a algum tempo atrás eu tinha a mesma opinião que você , mas conversando sobre este assunto com a galera eles me falaram que não se trata de boicote ou mesmo de eles não gostarem do blog u algo assim, segundo eles no início quando era apenas o blog eles estavam sempre de olho, mas hoje além do blog temos o Grupo Virtual no Facebook e também o Grupo Virtual no WhatsApp e é justamente no grupo do WhatsApp que a grande maioria das sugestões e dos comentários acontecem. Agradeço a sua preocupação, mas fique tranquila porque mesmo que um dia isso se torne um fato verídico o blog continuará firme e forte porque hoje ele já chega a mais de 150 países e neste público que tenho de pensar.

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